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Estruturação de Fundos de Investimento

 

Realizamos a criação e configuração de diversos fundos de investimento, abrangendo uma variedade de opções além dos fundos disponíveis em nossa carteira.

Estruturação, Gestão e Administração FIP

Motivos para Estruturar um Fundo de Investimento em Participações (FIP)

 

Estruturar um Fundo de Investimento em Participações (FIP) pode ser uma decisão estratégica com diversos benefícios, incluindo:

Retorno em Operações de Fusões e Aquisições (F&A): Os FIPs podem proporcionar oportunidades de obter retornos atrativos por meio de investimentos em empresas em processo de fusão ou aquisição.

Retorno de Operações de F&A

Diferimento de Tributos: Em alguns casos, a estruturação de um FIP pode permitir o diferimento de tributos, proporcionando economias fiscais significativas.

 

Possibilidade de Alavancagem: Os FIPs têm a flexibilidade de utilizar alavancagem financeira para aumentar o potencial de retorno dos investimentos.

Governança

Conselho de Supervisão: Responsável pela supervisão das atividades do FIP.

 

Regulamento: Define as regras e diretrizes que orientam o funcionamento do fundo.

 

Acordo de Acionistas: Estabelece os direitos e obrigações dos acionistas e investidores.

 

Comitê de Investimentos: Responsável por tomar decisões relacionadas aos investimentos do FIP.

 

Conselho de Administração (para Companhias Investidas): Define a gestão das empresas nas quais o FIP investe.

Esses são alguns dos motivos pelos quais a estruturação de um FIP pode ser uma estratégia valiosa para investidores e empresas em busca de oportunidades de crescimento e maximização de retorno.

Captação e Alavancagem

BNDES e outros bancos de fomento

Distribuição de cotas

Cotas como garantia

Captação no FIP e/ou nas Cias investidas

Sucessão

Transferência de cotas

Acordo com Acionistas

Diferimento de tributos

Liquidez

Transparência

Segurança a investidores

Diferimento de tributos

Estrutura de um Fundo de Investimento em Participações (FIP)

Um Fundo de Investimento em Participações (FIP) envolve diversas partes essenciais para seu funcionamento eficiente:

Administrador: Responsável por coordenar as atividades dos prestadores de serviços do fundo. Publica o valor das cotas e atua como representante legal, assumindo responsabilidade fiduciária.

 

Custodiante: Encarregado de guardar os ativos do fundo, que incluem as participações em empresas. Também registra todas as movimentações na carteira do fundo.

 

Gestor: Autorizado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para gerir os ativos do fundo. Realiza a seleção das participações a serem adquiridas pelo fundo.

 

Avaliador: Responsável por avaliar as empresas nas quais o fundo investe, atribuindo um valor que serve como referência para a precificação das cotas do fundo.

Auditor: Realiza auditorias nas contas do fundo e das empresas investidas. Publica pareceres contábeis sobre essas contas, garantindo transparência.

 

Distribuidor: Prepara material publicitário e distribui as cotas do fundo para investidores interessados em adquiri-las.

 

Assessor Jurídico: Realiza revisões legais do regulamento do fundo, acordos de acionistas, compromissos de investimento e estrutura societária.

 

Investidor: Adquire cotas do fundo com a expectativa de obter retornos condizentes com o risco associado aos investimentos.

Estruturação, Gestão de FIDCs

Vantagens de Operar por meio de FIDCs (Fundos de Investimento em Direitos Creditórios)
A escolha de operar por meio de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDCs) pode oferecer várias vantagens, incluindo:
Maior Retorno para a Operação: Os FIDCs podem proporcionar um maior retorno financeiro em comparação com outras formas de financiamento, o que é atraente para empresas em busca de rentabilidade.

 

Redução da Carga Tributária: Estratégias fiscais adequadas podem ser implementadas por meio de FIDCs, levando a uma redução na carga tributária da operação.

Melhoria da Imagem: Empresas que optam por operar através de FIDCs podem perceber uma melhoria na imagem corporativa, uma vez que demonstram compromisso com práticas transparentes e sólidas.
Possibilidade de Alavancagem: A estrutura flexível dos FIDCs permite que as empresas alavanquem seus ativos, o que pode ampliar a capacidade de financiamento.

 

Melhoria de Governança: Operar por meio de FIDCs muitas vezes exige processos internos mais rigorosos e avaliações externas, como agências de rating e auditorias. Isso pode resultar em uma melhoria geral na governança corporativa.

Estrutura dos FIDCs e Seus Papéis

Nos Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDCs), diversos participantes desempenham funções específicas para garantir o funcionamento eficiente do fundo. Aqui estão os principais papéis desempenhados:

Administrador: O administrador coordena as atividades de todos os prestadores de serviços do fundo. Ele também é responsável por publicar o valor das cotas, atua como representante legal do fundo e possui responsabilidade fiduciária.

 

Custodiante: O custodiante tem a importante função de guardar os ativos do fundo, neste caso, os direitos creditórios. Ele registra todas as movimentações na carteira do fundo, garantindo sua segurança e transparência.

Gestor: O gestor possui autorização da Comissão de Valores Mobiliários para gerir ativos mobiliários. Ele seleciona os direitos creditórios que serão cedidos ao FIDC, com base em sua expertise e estratégia de investimento.
Agência de Risco: A agência de risco realiza uma avaliação independente do perfil de risco do FIDC. Ela atribui uma nota que serve como parâmetro para investidores no mercado de capitais, ajudando na tomada de decisões.
Auditor: O auditor é responsável por auditar as contas do fundo e publicar um parecer contábil. Isso assegura a transparência e a conformidade financeira do FIDC.

 

Agente de Cobrança: O agente de cobrança registra cobranças, envia boletos, recebe recursos e repassa-os ao custodiante. Essa função é crucial para o gerenciamento das receitas do fundo.

 

Investidor: Os investidores são aqueles que adquirem cotas do fundo com a expectativa de obter retornos específicos, levando em consideração o perfil de risco do FIDC.